Covid-19: Pfizer-“Impfstoff” steht im Verdacht, 125 junge Europäer getötet zu haben, wobei die überwältigende Mehrheit gesund war
O PÁGINA UM começou a analisar, em detalhe a base de dados da Agência Europeia do Medicamento, enquanto aguarda que o Tribunal Administrativo obrigue (ou não) o Infarmed a revelar as notificações dos efeitos adversos em Portugal das vacinas contra a covid-19. No registos individuais dos casos mais graves na Europa – e que resultaram em mortes de crianças e jovens–, e que o PÁGINA UM apresenta em exclusivo, não se pretende satisfazer qualquer curiosidade mórbida. A perturbação que pode a leitura causar deve sim obrigar a uma questão imediata: eram precisas estas vítimas, em concreto, como danos colaterais, numa doença que, para os menores de 20 anos, causa três mortes em cada 1.000.000 de infecções? E isto englobando aqueles com comorbilidades graves, porque no caso das vítimas dos efeitos adversos das vacinas a esmagadora maioria era saudável, o que lhes daria, com uma certeza estatisticamente absoluta, capacidade de sobreviverem a uma infecção causada pelo SARS-CoV-2.
PAGE ONE hat begonnen, die Datenbank der Europäischen Arzneimittel-Agentur im Detail zu analysieren, während sie darauf wartet, dass das Verwaltungsgericht Infarmed verpflichtet (oder nicht), die Meldungen über unerwünschte Wirkungen von Covid-19-Impfstoffen in Portugal offenzulegen. Bei den einzelnen Aufzeichnungen über die schwerwiegendsten Fälle in Europa – die zum Tod von Kindern und Jugendlichen geführt haben –, die PAGE ONE exklusiv vorstellt, geht es nicht darum, irgendeine morbide Neugier zu befriedigen. Die Beunruhigung, die durch die Lektüre hervorgerufen werden kann, sollte vielmehr zu einer unmittelbaren Frage zwingen: Wurden diese Opfer gezielt als Kollateralschaden für eine Krankheit gebraucht, die bei den unter 20-Jährigen drei Todesfälle pro 1.000.000 Infektionen verursacht? Und dies gilt auch für Menschen mit schweren Begleiterkrankungen, denn die überwiegende Mehrheit der Opfer von Impfschäden war gesund, so dass sie mit absoluter statistischer Sicherheit in der Lage wären, eine Infektion mit SARS-CoV-2 zu überleben.